Poesia, nunca mais

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a marionete mestiça

eu sou a navalha que rasga a madrugada
errática
erótica
medrosa
e descontinuada

alma desajeitada

marionete mestiça do diabo
filha do hedonismo
cachaça onde agonizo
me deito no colchão áspero do destino.

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não vejo a hora de contar o vento, soprar cataversos.
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